Autoras: Dra. Maria da Glória Gonçalves Gimenes CRP 064167 e Dra. Loren Chermann CRP 107975

A prevenção do câncer vem ganhando interesse crescente tanto dos profissionais da saúde e estudiosos da área como do público em geral. Ente as estratégias de prevenção estão ações cujo objetivo é evitar ou prevenir o aparecimento do câncer, voltando a atenção das pessoas para a saúde e não para a doença. Além disso, ênfase vem sendo dada a considerar a pessoa de forma integral.

A partir desta visão holística, novas modalidades de intervenções surgem, como é o caso das Terapias Integrativas e Complementares (PICs). Estas compreendem um grupo de práticas de atenção à saúde, não alopáticas que não devem substituir os tratamentos convencionais, e sim, serem integradas aos mesmos.

A Organização Mundial da Saúde vem estimulando o uso destas terapias de forma racional, segura, eficaz e com qualidade. No Brasil, o Ministério da Saúde divulgou as portarias de 2006, 2012 e deste ano – na qual foram acrescentadas dez novas práticas: apiterapia, aromaterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia, terapia de florais -, regulamentando e incentivando a integração da medicina convencional com as práticas complementares.

As portarias deixam espaço para que novas práticas complementares sejam incluídas a partir da comprovação de suas respectivas efetividades.

No cenário atual de saúde no Brasil, essas práticas vêm sendo cada vez mais utilizadas tanto para prevenir as doenças e promover a saúde como também nos tratamentos convencionais não só do câncer como também de outras tantas doenças.

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